sábado, 3 de março de 2012

Tão Forte e Tão Perto (Extremely Loud and Incredibly Close 2011)

Um garoto perde o pai nos atentados de 11 de setembro. Ambos tinham uma relação muito próxima, pois o pai sabia da mente incontrolável que seu filho tinha, e por isso criava enigmas e jogos para ele resolver. Um ano após sua morte, Oskar (o garoto) encontra no armário do pai uma chave e imagina que aquilo é um último enigma deixado por ele. Oskar parte em uma jornada para resolver o problema e nessa jornada aprende um pouco mais sobre como se relacionar com as pessoas. O ator Thomas Horn faz um Oskar que você poderia imaginar como a versão criança do Sheldon Cooper de The Big Bang Theory, mas sem as piadinhas. Sua atuação é o ponto forte do filme e a participação dos coadjuvantes. Mas em certas partes, o filme foca tanto no falatório de Oskar, que se torna refém disso. Sua jornada em busca de resolver o problema torna-se repetitiva e acaba ficando enfadonha, não é a toa que as melhores partes do filme são aquelas em que ele não está procurando, mas quando se passa em outros momentos fora da busca, como na parte em que ele ouve os recados da secretária eletrônica .Boas atuações, mas um roteiro e direção mais criativos teriam tornado o filme melhor.

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